Os 10 Melhores Cremes para Melasma em 2024: Dermage, La Roche Posay e mais!

A escolha do melhor creme para melasma deve estar de acordo com as necessidades específicas de sua pele. Os cremes com essa finalidade possuem composições diversas e cada uma delas será benéfica para tratar um tipo de problema. Entre as opções disponíveis nomercado estão os cremes para manchas, os clareadores, antissinais e cicatrizantes. Leia a seguir uma descrição sobre cada um deles.

• Creme para manchas: esses produtos geralmente contam com a hidroquinona em sua composição. Essa substância tem a capacidade de tratar não só o melasma, mas as sardas, lentigos senis, e muitas outras condições do excesso de pigmentação na pele. Esse produto pode ser usado como preventivo ou aplicado nas regiões escurecidas, inibindo a produção de melanina e fazendo com que as manchas clareiem, chegando em sua cor normal. Com a redução nos níveis de melanina, a mancha perde sua cor e fica com o aspecto semelhante à pele normal.
• Creme clareador de pele: assim que um especialista analisa o tipo de pele do paciente e diagnostica se a causa do seu escurecimento é uma gravidez, descontrole hormonal ou exposição indevida ao sol, por exemplo, ele te indicará um creme clareador específico. Além de poder ser usado como um produto para prevenir o foto envelhecimento, ele também é aplicado para o clareamento de regiões que sofrem com a regiões com a hiperpigmentação.
• Creme antissinais: trata-se de um tipo de dermocosmético indicado para fazer parte da rotina de cuidados diários da pele. Além de tratar os sinais do tempo e agressões externas, pincipalmente no rosto, ele pode ajudar a prevenir essas marcas, através da ação de ingredientes que têm como função a renovação das células cutâneas. Entre os seus benefícios também estão o desaceleramento do aparecimento de rugas, manchas e flacidez. Confira em nosso artigo sobre Cremes Anti-idade mais exemplos de antissinais!
• Creme cicatrizante: encontrado também na forma de pomadas cicatrizantes, os cicatrizantes são excelentes para acelerar o processo de cicatrização, pois sua composição conta com substâncias com ação anti-inflamatória ou antimicrobiana, que trabalham para que as células da pele se recuperem mais rapidamente e para evitar a proliferação de microrganismos causadores de infecções. Como vantagem, esse produto promove a redução de dores, alívio da coceira e do desconforto, além de evitar a formação de cicatrizes muito evidentes.

Como você pôde ver, são muitas as funções que um dermocosmético para o rosto pode ter. É preciso consultar um especialista e, a partir de seu diagnóstico específico, fazer a compra de um ou outro produto. O melasma pode ser tratado com a aplicação de todos os tipos de cremes citados acima, mas a forma e a quantidade dessa aplicação deve ser pré determinada por um médico para evitar efeitos colaterais.

Ao escolher o melhor creme para melasma, o primeiro aspecto a ser levado em conta é o seu tipo de pele. A composição dos dermocosméticos é feita de acordo com as características de cada classificação, seja ela mista, oleosa, normal e até sensível. É fundamental escolher o produto ideal para que a camada de proteção natural de seu rosto não seja alterada, evitando mais ressecamento, alergias ou excesso de oleosidade. Confira mais informações sobre cada tipo, abaixo.

• Pele seca: esse tipo de pele é conhecido por não produzir na quantidade ideal os óleos necessários para a hidratação natural do rosto e corpo. Ao escolher o melhor dermocosmético para essa classificação, é fundamental certificar-se de que a sua composição conta com agentes hidratantes, como a vitamina E, que funcionam para regular a umidade e oferecer o brilho necessários para que sua pele fique saudável e bonita.
• Pele normal: essa classificação de pele é a mais equilibrada, sendo necessário adquirir dermocosméticos que ajudem apenas a manter a barreira de proteção natural que o rosto e corpo já são capazes de produzir. As formulações que você deve comprar são aquelas que possuem ativos hidratantes e que previnem o envelhecimento precoce, tais como a vitamina E, aloe vera e a glicerina.
• Pele oleosa: o que caracteriza esse tipo de pele é a produção excessiva de óleo pelas glândulas sebáceas, principalmente no rosto. Como resultado, a pessoa sofre com um brilho acima do normal e propensão ao aparecimento de cravos e espinhas. A melhor compra, nesse caso, são os dermocosméticos com ativos capazes de diminuir essa produção, focando em produtos não comedogênicos, com textura mais leve, do tipo oil-free.

Além desses tipos de pele, existem outras classificações e é importante conhecer em qual delas você se encaixa antes de adquirir o creme ideal. Consulte um profissional, consiga o diagnósticos e aposte na compra de produtos com a composição específica para o seu rosto e corpo.

Além de descobrir em qual classificação a sua pele se encaixa e entender qual tipo de produto é necessário comprar para as suas necessidades, é importante saber no que consiste cada ativos ou ingrediente em sua composição. Cada item adicionado à formulação de um dermocosmético tem uma função específica e nos tópicos abaixo você confere uma descrição de alguns deles.

• Vitamina C: conhecida por sua ação antioxidante forte, essa vitamina auxilia na produção de colágeno e na diminuição da presença dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce. Para quem deseja trata o melasma, esse componente é capaz de inibir a formação de melanina, o que acelera a retomada da cor original da pele de forma saudável. Para auxiliar o tratamento, veja também as Melhores Vitaminas C para o Rosto.
• Ácido kójico: trata-se de um componente popular em dermocosméticos clareadores por sua atividade despigmentante, antioxidante e antimicrobiana. Entre os benefícios promovidos por esse ácido estão a uniformização do tom de pele, a atenuação de manchas e redução de rugas, além de prevenir o envelhecimento causado pelos raios solares.
• Papaína: encontrado originalmente no mamão, esse ingrediente tem a função de combater a atuação dos radicais livres, que causam o envelhecimento da pele. Possui ação cicatrizante, o que pode ser de grande ajuda para a cicatrização em processos pós-operatórios. Esse componente age no alinhamento das fibras de colágeno, além de ser um potente digestivo de material morto proteico.
• Viniferina: descoberto nas vinícolas francesas, esse componente vem da seiva da vinha e começou a ser aplicada no rosto e nas mãos para a redução de manchas e tornar a pele mais luminosa. Nos dermocosméticos, ele atua para regular a produção da tirosinase, enzima produtora pera produção excessiva de melanina.
• Oxyresveratrol: também chamado de resveratrol, esse trata-se de um polifenol com efeitos antioxidantes cuja função é combater a pigmentação irregular causada pelos raios solares, atuando na redução da hiperpigmentação pela radiação UVB. Esse componente também é capaz de retardar o envelhecimento e manter a pele viçosa.
• Ácido tranexâmico: componente bastante eficaz no tratamento de manchas escuras resultantes do excesso de melanina, esse agente auxilia na atenuação de hipercromias, atuando na inibição da síntese de melanina e reduzindo a atividade da enzima tirosinase. Além de ser usado para tratar melasma, os dermocosméticos com esse ácido também são aplicados em marcas de acne, entre outros casos.

Para saber exatamente como um dermocosmético agirá em sua pele, é preciso entender como cada componente de sua formulação atua. Aposte na compra de produtos que contenham esses e outros ativos e sinta os seus benefícios após algum tempo de uso. Lembre-se, sempre, de acompanhar esse processo com um profissional.